Algumas vezes, a mãe refletindo sobre o relacionamento que tem com o filho consegue perceber suas próprias necessidades e sentimentos. É possível que mães com sentimentos de rejeição, atuem superalimentando o filho na tentativa de diminuir a culpa. Outras “sabotam” a dieta dos filhos com o intuito de ter aliado nos seus excessos alimentares. Usam o alimento como compensação.
A criança sente-se impotente e dependente afetivamente da mãe e esse tipo de relação prejudica o desenvolvimento emocional da criança.
A criança traz o quanto se sente infeliz por sua gordura. São rejeitadas por isso e sentindo essa hostilidade respondem com comportamentos agressivos. Outras demonstram uma auto-insuficiência isolando-se, mascarando um sentimento de fragilidade (dependência afetiva).
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