Os índices mostram que existem faixa etária e sexo com mais probabilidade de sofrer desse transtorno:
“A doença ocorre principalmente no início da adolescência, dos 12 as 19 anos, mas pode se manifestar em qualquer outra idade. São 10 mulheres para 1 homem anoréxico. Entre os pacientes que buscam o tratamento de aneroxia, 50% se recuperam completamente, 30% têm cura parcial e outros 20% não respondem ao tratamento.” (site Hospital Santalucia.com)
“A doença ocorre principalmente no início da adolescência, dos 12 as 19 anos, mas pode se manifestar em qualquer outra idade. São 10 mulheres para 1 homem anoréxico. Entre os pacientes que buscam o tratamento de aneroxia, 50% se recuperam completamente, 30% têm cura parcial e outros 20% não respondem ao tratamento.” (site Hospital Santalucia.com)
Esse transtorno por muitas vezes é gerado pela própria família que tem um papel importante no início e no progresso dessa doença, existem muitas famílias que possuem regras severas para controlar quais são os sentimentos que podem ser expressos pelas crianças e que expressão são permitidas.As crianças desses tipos de família são treinadas a controlar que sentimentos expressarem dentro da família e de que modo podem fazê-lo em especial os que são negativos ou difíceis, como raiva, frustração, desafio, irritação ou crítica.
No caso dos mais jovens eles na grande maioria serão capazes de enfrentar os problemas por sua própria conta, sem sintomas psicológicos sérios, até que enfrentem uma situação que destrua esse frágil equilíbrio – uma das crises ou eventos críticos da vida já listados. Então é provável que os sentimentos não expressos se mostrem de formas diferentes.
As garotas geralmente encontram meios de expressar sentimentos sem prejudicar ninguém, exceto elas mesmas: depressão, comportamento sexual promíscuo, autoferimentos e, cada vez mais, nos últimos vinte anos, transtornos alimentares, incluindo a anorexia e a bulimia. Infelizmente para essas garotas os seus sentimentos não desaparecem – eles meramente ficam reprimidos.
A baixa auto-estima que faz parte da personalidade de toda anoréxica e bulímica se origina dessa fonte. Seus pais queriam que elas fossem algo que não são e não podem ser - uma pessoa com menos necessidades emocionais. Elas tentaram ser essa pessoa e falharam. A mulher portadora de um transtorno alimentar sente-se péssima com relação a si mesma e não vê saída para esse mal que a assombra.
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